Telemóvel Aston Martin

Se estiver interessado é só carregar neste link.
Se estiver interessado é só carregar neste link.
Uma empresa americana prepara-se para revolucionar o mercado com a sua nova criação. Trata-se de uma limusina construída a partir de um avião! Com capacidade para 18 passageiros, com um enorme plasma e equipamento de som com 4500Watts, entre outras características, deixará até os mais exigentes satisfeitos. Melhor que tudo é o facto de estar legalizado para andar na estrada. A empresa dedica-se a comprar aviões em fim de vida e converte-os em limusinas, esperando produzir cerca de 100 unidades.
Um destes automóveis (se é que lhe podemos chamar...) já foi vendido à Exotic Coach (http://www.exoticcoach.com/), uma empresa de aluguer deste género de veículos, para festas e eventos.
Como é óbvio não dispõe de asas e os motores a jacto são apenas decorativos, pois a locomoção está assegurada por um potente motor V8 com 8,1L de 400 cavalos, oriundo da Chevrolet.
Se gosta de dar nas vistas, é um pouco excêntrico e possuí cerca de 1 milhão de dólares para gastar (é o seu valor nos EUA), então aqui está um boa opção.
Uma acção de fiscalização efectuada por agentes disfarçados, resultou na detenção de um taxista na cidade de Lisboa. É que o senhor cobrava aos seus clientes o dobro do que marcava no taxímetro! Este referiu que a razão do preço tão elevado se devia à bagagem e à aplicação de outras taxas...
O taxista foi acusado de especulação.
Com a chegada do Cadillac BLS ao mercado europeu já no próximo dia 8 de Abril, a marca em colaboração com a eBay, iniciou na sexta-feira, 24 de Março, um leilão da primeira unidade. Este primeiro BLS a ser entregue na Europa trata-se da versão Elegance, equipada com o reconhecido motor 1.9 Turbo diesel de 150cv.
A licitação encontra-se em vigor até ao dia 2 de Abril. O valor obtido será entregue ao Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.
http://cgi.ebay.es/ws/eBayISAPI.dll?ViewItem&Item=4624495861/
O Rali da Catalunha ficou marcado pela morte de Jorg Bastuck, co-piloto de um dos participantes na categoria júnior. O alemão foi atropelado quando estava a trocar a roda do Citroen C2 GT em que participava. Apesar de ter sido rapidamente transportado de helicóptero para o hospital de Tarragona, acabou por não resistir aos ferimentos, falecendo ao final da manhã.
Espera-se que a partir do próximo mês de Maio, entre em vigor o novo sistema de pagamento do Imposto Municipal (conhecido vulgarmente por selo) através da Internet. No mês da matrícula do automóvel, o seu proprietário tem de efectuar o registo na Internet, sendo depois facultada uma referência de pagamento Multibanco. Quando o mesmo for efectuado, o selo será enviado pelo correio.
Há que referir que este método de pagamento não é opcional, pois todos os actuais locais de venda deixarão fornecer os selos. O Governo pretende deste modo desburocratizar o pagamento do Imposto.
Opinião Edercc: Sinceramente está tudo louco! Ainda há pouco tempo sugeriram a aplicação de limitadores de velocidade nos carros dos recém encartados, proposta que deixou todos estupefactos! Então e que dizer desta medida que será aplicada já num futuro próximo?!. Agora, se me permitem, pergunto eu: como pagam aqueles que não possuem Internet? Como farão estas pessoas e sobretudo as mais idosas que nem sabem mexer num computador?...
Os construtores japoneses preparam-se para iniciar uma guerra entre si em 2007 no segmento dos desportivos. Depois da Honda ter manifestado a intenção de ressuscitar o NSX e de terem sido reveladas algumas propostas nos salões mundiais, como o Mitsubishi Lancer Evolution X, o Nissan GTR e o Lexus LF-A, surgem agora rumores que a Toyota irá recuperar o lendário nome Supra, para o seu novo modelo de altas performances. Espera-se que venha a ter duas versões diferentes, uma com um motor V8 de 450cv e um V6 com aproximadamente 350cv, de modo a atingir dois segmentos diferentes. Contudo, ainda não existe qualquer referência ao seu design ou quaisquer outras características técnicas.
Armindo Araújo, campeão nacional e actual líder do campeonato, venceu o PT-Rally de Portugal, ao volante de um Mitsubishi Evo VIII. No final da prova era visível o contentamento do piloto, não só por ter conseguido vencer a prova, mas sobretudo por ter estado à frente de pilotos do Mundial WRC, que possuem automóveis muito mais desenvolvidos e cuja experiência não pode ser subestimada. Atrás ficaram Janne Touhino e Patrick Flodin, ambos em Subaru WRX.
A prova ficou marcada por diversas dificuldades, sobretudo pela intensa chuva e pelos troços enlameados muito escorregadios que colocavam problemas de tracção aos pilotos, mas que proporcionavam imagens espectaculares aos espectadores.
A Renault obteve no GP da Malásia a sua primeira dobradinha do ano ao colocar Fisichella e Alonso nos dois primeiros lugares do pódio. Fisichella que tinha obtido a pole position no Sábado, dominou de fio a pavio a prova, enquanto o seu companheiro de equipa tratava de recuperar lugares, pois partia da sétima posição. Tarefa que se apressou a cumprir logo no arranque, ao superar os dois pilotos da Maclaren na recta da meta e a conseguir ganhar outros dois lugares na primeira curva, quando ultrapassou os Williams que seguiam à sua frente, pelo lado exterior da curva. Ficando atrás de Jenson Button, procurou sempre aproximar-se, mas o piloto da Honda não facilitava, mostrando que a equipa tem potencial para fazer um bom campeonato. Tal como sucedeu no Bahrain na semana passada (quando Alonso ultrapassou Shumacher na ida às boxes) a Renault repetiu a jogada, colocando Alonso no 2º lugar quando faltavam apenas 13 voltas para o fim da corrida, situação que deixou um certo ar de frustração na boxe da Honda.
Quanto à Mclaren, Montoya salvou a honra da equipa com um 4º lugar, enquanto Raikkonen foi vítima de uma falha mecânica logo no início da corrida, situação que o levou a um despiste.
A Williams que na semana passada manifestou uma “certa alegria” quando a rival BMW enfrentou falhas mecânicas, provou que quem ri por último ri melhor, sofrendo a quebra dos motores Cosworth no carro de Rosberg e Weber.
Tiago Monteiro queixando-se durante todo o fim-de-semana de fortes dores nas costas, concluiu a prova em 13º atrás do seu companheiro de equipa, Christian Albers.
Tal como outros modelos da marca, a Renault decidiu pegar no seu “best seller” Mégane e transformou-o num comercial, apresentando as versões Société. A variante de acesso é designada simplesmente por Société Pack, disponível a partir de 18.100 euros, com o motor 1.5 dci de 85 cavalos. Por 20.500 euros existe a Dynamic, contando com o mesmo motor mas na sua variante de 105cv, acrescentando também, mais equipamento de série.
Revela-se uma boa alternativa no mercado dos comerciais ligeiros, pela sua reconhecida qualidade, imagem dinâmica e por um motor diesel de baixa cilindrada, bem adaptado à fiscalidade portuguesa.
De 16 a 18 de Março irá decorrer a quadragésima edição do PT-Rally de Portugal. Utilizando como palco a região do Algarve (o centro de operações é no Parque das Cidades) aguarda-se uma prova bastante entusiasmante, contando com a participação de pilotos como Miguel Campos, Ricardo Teodósio, Armindo Araújo e Fernando Peres, ou ainda nomes reconhecidos internacionalmente como Markko Martin, Janne Touhino, ou Daniel Carlsson.
O ACP (Automóvel Clube de Portugal) candidata-se novamente ao Mundial, reforçando algumas das características inerentes a este rally e corrigindo algumas lacunas, apostando no reforço da estrutura e organização.
A prova será transmitida em diversos espaços de informação da SIC, SIC Notícias, RTP, RTP N e Sport TV.
Opinião Edercc: Sugiro a aquisição do jornal Autosport (lançado hoje, dia 13) que contém um suplemento intitulado Rally News com diversas informações, tais como, os melhores locais para assistir e as horas da passagem dos veículos.
Fernando Alonso e a Renault começam a temporada de 2006 com o pé direito, ao conquistar o primeiro lugar, apesar da clara oposição de Michael Schumacher que terminou em segundo, provando que a Ferrari está também em forma.
Com uma boa partida, Alonso colocou-se atrás de Felipe Massa (Ferrari), mas este acabaria mais tarde por cometer um erro, facilitando a passagem do espanhol para o segundo lugar. Sem Massa na frente foi a altura de Alonso tentar a aproximação a Schumacher, mas a diferença de tempos mantinha-se inalterada. No segundo reabastecimento Schumacher entra primeiro nas boxes e Alonso aproveita para estabelecer os melhores tempos, o que se revelou compensador, pois quando já só faltavam 18 voltas para o final, o espanhol reabastece e consegue passar para a liderança, numa situação “in extremis” com os pilotos da Ferrari e Renault lado a lado na primeira curva.
Destaque para o terceiro lugar de Kimi Raikkonen que fez uma corrida de trás para a frente, ao recuperar do 22º posto até ao lugar mais baixo do pódio e para Jenson Button que terminou na 4ª posição, mostrando também o potencial da Honda para este ano. Azar tiveram Fisichella (Renault) e Barrichelo (Honda), o primeiro com problemas hidráulicos levando à desistência, e o segundo terminando a prova num decepcionante 15 lugar, vendo-se obrigado a efectuar a corrida com problemas na caixa de velocidades.
O português Tiago Monteiro também teve uma corrida para esquecer, partindo a transmissão logo na partida para a grelha de formação, o que levou a iniciar a prova a partir da via das boxes. Ao volante do carro de reserva, que não estava afinado para a corrida, fez tempos modestos, terminando em 17º, mostrando que a Midland apenas consegue andar à frente da estreante Super Aguri. Resta saber também como irá reagir a FIA em relação à utilização dos motores V10 limitados por parte da Toro Rosso, que lhes traz vantagem em termos de potência e binário, situação que poderá também explicar o atraso da Midland em relação a esta equipa.
A Toyota decidiu atacar em força no segmento dos citadinos através da sua última criação, o Aygo. Com 3405mm de comprimento, um design atractivo e um motor de apenas 1000 centímetros cúbicos, o que abona a seu favor num país como o nosso em que a cilindrada se faz pagar, acaba por ser uma boa opção, principalmente para os mais jovens que procuram o seu primeiro “carrinho”.
Se o exterior agrada, então o interior também não se fica atrás, não pela escolha dos materiais (são acima de tudo plásticos duros), mas pela robustez e qualidade da montagem, evitando os ruídos parasitas sempre desagradáveis, bem como pela forma jovial com que se apresenta. A viatura testada continha vários extras como o Sport Pack que acrescenta faróis de nevoeiro, jantes de liga leve (14’’) e um conta rotações redondo que se destaca do resto da instrumentação, bem como o Mobility Pack que atribuí um sistema de navegação Tom Tom.
O motor conta com comando variável das válvulas VVT-I, garantindo uns apreciáveis 68cv. Apesar de o Test drive ter sido bastante curto e de o nosso parceiro de viagem nos refrear algo os ânimos (um responsável da Toyota que nos dava algumas indicações) foi possível verificar alguns aspectos menos positivos: em primeiro lugar o motor é muito pontudo, revelando-se apenas nas rotações mais altas. Se para os jovens mais apressados isto significa alguma diversão, explorando ao máximo a caixa, numa condução normal e sobretudo citadina (o seu terreno de eleição), acaba por desiludir. Isto acentua-se ainda mais com o carro totalmente lotado, como foi o nosso caso, sendo sempre necessário manter o motor numa faixa de regime alta para apresentar desenvoltura. Por outro lado temos o ruído do motor, que apesar de engraçado nos primeiros tempos, acaba por se tornar fatigante durante grandes viagens, sobretudo em auto-estrada, onde o pequeno três cilindros vai mais forçado. A caixa também desilude um pouco, parecendo algo “vaga” na engrenagem, levando o condutor a pensar se terá realmente a mudança seleccionada.
O preço base é de uns modestos 11, 645 euros, mas como a versão testada era a mais equipada, designada por Aygo+, bem como a introdução de outros extras, acabam por fazer elevar a fasquia para os 13, 822 euros. De resto nada a assinalar, resumindo-se num automóvel relativamente confortável e que nunca perde a compostura nas curvas, privilegiando uma condução calma, segura e descontraída.
Contudo, convém pensar bastante na altura da escolha, pois temos o Suzuki Swift aqui bem perto, com um motor 1.3l, que se mostra também uma solução tentadora, principalmente em relação ao design desportivo, o interior interessante, para além de um nível de equipamento igualmente generoso. Vale a pena dar uma "vista de olhos" nos dois concessionários.
Os super desportivos têm vindo ao longo dos anos a assemelhar-se cada vez mais com os Fórmula 1. Quer em termos de soluções técnicas empregues, quer em termos de design. Basta ver o Mercedes SLR ou o Ferrari Enzo para tirar todas as dúvidas. Apesar disso, surge agora uma alternativa bem mais radical, o Tramontana, criado por uma empresa espanhola sedeada na lindíssima região da Costa Brava, nos arredores de Barcelona. Com linhas inspiradas na aeronáutica e nos Fórmula 1, é impossível passar despercebido por onde quer que se circule. O motor V12 5.5L com dois turbocompressores, capaz de desenvolver a assustadora potência de 720cv, encarrega-se de empurrar os dois passageiros (é um bilugar com um banco atrás do condutor) até aos 100km/h em menos de 4 segundos e atingir mais de 300km/h.
O interior prima pela excelência dos materiais, tais como peles exóticas, madeira, fibra de carbono, ouro, prata, titânio, entre outras. Com uma produção limitada a 12 unidades por ano, a exclusividade está garantida.
Para aqueles que não possam adquirir tal bólide, a marca democratizou-se, existindo a possibilidade de adquirir um... carro telecomandado na escala 1/5! Esta réplica do Tramontana dispõe de um motor com 7 cavalos, o que lhe dá uma relação peso potência interessante.
Opinião Edercc: Sinceramente nem sei o que diga. Quando as outras pessoas nos perguntam que automóvel comprámos, não deve soar muito bem dizer que temos um Tramontana... Quanto à estética, perdoem-me a expressão, mas o carro parece um supositório...
Já foram anunciados os 10 finalistas que visam obter o título de carro mundial do ano 2006. São eles o BMW Série 3, Honda Civic / Civic híbrido, Range Rover Sport, Lexus IS, Mazda Mx-5, Mercedes-Benz Classe M, Mercedes-Benz Classe S, Porsche Cayman, Suzuki Swift e Volkswagen Passat.
No dia 1 de Abril serão anunciados os três finalistas. O World Car of the Year é organizado por uma organização sem fins lucrativos sedeada no Canadá, composta por 51 jornalistas do ramo automóvel (oriundos da Ásia, Europa e América do Norte), sendo 6 do comité responsável pelo evento e 46 membros do Júri.
Apesar de criticados pelos puristas do todo-terreno, os SUV (Sport Utility Vehicle) estão cada vez mais na moda. Combinam algumas capacidades todo-terreno com boas aptidões desportivas em estrada, para além de oferecerem na maioria das vezes uma excelente habitabilidade, conforto e ergonomia. A Spyker, marca holandesa de carros desportivos veio revolucionar totalmente o conceito, apresentando pela primeira vez aquilo que designam por SSUV, isto é, um Super Sports Utility Vehicle. O carro chama-se Spyker D12 Peking-to-Paris e apresenta quatro lugares espaçosos, bem como uma mala com grande capacidade, quatro portas (as traseiras abrem para trás), tracção às quatro e um motor 6.0 W12, “emprestado” pela Volkswagen. Com cerca de 1800 kg de peso, vais dos 0-100km/h em apenas 5.0 segundos e atinge 295 km/h de velocidade máxima.
O automóvel é totalmente construído à mão e quanto ao luxo do seu interior, julgo que a foto fala por si...
Esta máquina com dupla personalidade (Super-desportivo e todo terreno) está previsto para finais de 2007. Os milionários devem estar já a esfregar as mãos de felicidade... quanto a nós meros mortais resta sonhar...
Vale a pena dar uma vista de olhos no site da marca, não só pelo SSUV, como pelos outros modelos: Http://www.spykercars.nl/
A Fórmula 1 está de regresso já no próximo dia 12, com o grande prémio do Bahrain. A Renault é a grande favorita, mas temos de contar ainda com a Honda, Maclaren e Ferrari na luta pelo título.
A grande novidade este ano será o novo sistema de qualificação do género “bota-fora”, onde todos os pilotos estarão em pista durante a sessão, mas à medida que o tempo passa, apenas irão ficando os pilotos que efectuarem os tempos mais rápidos. Este sistema pretende solucionar a monotonia da temporada passada, que levava os espectadores ao desespero. Para além disso, este ano a mudança de pneus durante a corrida volta a ser permitida. Tudo em prol de provas mais emotivas, segundo a FIA, mas teremos de esperar pelas primeiras corridas para confirmar a teoria. Sim, porque a mudança dos motores para V8 e o decréscimo da cilindrada não diminuíram a velocidade média e apenas serviram para aumentar os custos na categoria, devido ao desenvolvimento e construção dos mesmos. A ver vamos...
A Brabus, preparadora alemã que se dedica sobretudo a alterações dos automóveis Mercedes, fez mais uma criação “bizarra”. Pegou no novo Mercedes Classe S 600 e criou 3 versões: Brabus T12 com 570cv, Brabus SV12 Biturbo com 640cv e na versão de topo, Brabus SV12 S Biturbo com uns colossais 730cv e 1100 Nm limitados electronicamente! É bem mais potente que alguns super desportivos como o Mercedes SLR, Ferrari Enzo ou Porsche Carrera GT! Esta potência permite a esta luxuosa berlina atingir os 341 Km/h.
Os nossos ministros e secretários de Estado já devem estar a ponderar adquirir algumas desta viaturas para evitar serem apanhados pela polícia em excesso de velocidade... É que deste modo, passam tão rápido que as câmaras das autoridades não os devem conseguir captar...